Reincido no tema, por ser cada vez mais pertinente falar-se da necessidade de apostarmos num modelo de humanização comum para o grande Douro - a cidade conceptual que agrega os 19 municípios da Comunidade Douro (CIM Douro).
Um modelo de humanização que se constitua num “sistema de amparo social” local.
Amparando os mais velhos, os mais novos, crianças e jovens, com soluções à medida e com redes de cuidadores comunitários, profissionais presentes nas aldeias, vilas e cidades da região. Mas também com o reforço de meios que seriam canalizados para as instituições locais.
Para financiar este modelo, proponho a implementação da taxa turística.
Sim, são as pessoas o “bem” maior nas dinâmicas turísticas neste território fantástico.
Os meios financeiros obtidos pela taxa turística deverão ser aplicados na valorização e aumento da atratividade do território. Ora, então, que melhor forma encontraremos para se atingirem estes objetivos?
Obviamente fazendo os habitantes da Comunidade Douro pessoas felizes e identificadas. Sendo parte. Sentindo-se incluídos. Dinamizadores deste grande movimento humano: o Turismo!
Não vislumbro nenhuma razão para que não se aplique a taxa de dois euros por dormida. Pelo contrário, devidamente enquadrados os objetivos, acredito seria uma diferenciação muito apreciada por quem nos visita.
Deixemo-nos de coisas, não há sustentabilidade sem pessoas felizes!
Comunidade Douro - a cidade da humanização!