Janelas e portas do futuro, acabadas de ser instaladas, que substituíram as antigas. Foi um investimento de grandeza maior, em demanda de um menor gasto de energia, em busca de mais e melhor eficiência energética.
Tudo num dos edifícios públicos assumidamente de papel imprescindível como centro de cultura em Moimenta da Beira, que promove o conhecimento como nobre herança cultural, e o apreço pelas artes e pelos hábitos de leitura: a Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, o mestre das letras.
“A eficiência energética é, cada vez mais, uma grande exigência para o planeamento de um mundo mais sustentável. Nesta lógica, combinámos as necessidades do edifício com as do meio humano e ambiente, e desenvolvemos um produto com perspetiva do futuro: maior isolamento térmico; maior isolamento acústico; maior robustez. Uma janela mais greenevolution”, explica a Wigge – ProfiltecGroup, a empresa sediada na Zona Industrial de São Miguel, em Leomil, Moimenta da Beira, que desenvolveu, produziu e colocou todo o material.
“Este é apenas o primeiro dos investimentos na nossa Biblioteca Municipal. Os próximos serão ao nível das três grandes portas principais do rés-do-chão e da requalificação exterior do edifício”, avança Paulo Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal, que sublinha a aposta na eficiência energética “como forma de poupar e alcançar um consumo racional e consciente de energia”.
Instalada num edifício oitocentista, a Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro foi inaugurada no dia 29 de junho de 2003 pelo então ministro-adjunto do primeiro-ministro, José Luis Arnaut, e pelo ministro da Cultura Pedro Roseta, e um ano depois, em 30 de julho de 2004, recebeu a visita oficial do Presidente da República Jorge Sampaio.