Com o objetivo de divulgar e vender online os produtos e serviços locais, a autarquia tabuacense lançou a plataforma digital “Mercado Tabuaço”, suportando os custos pelo período de um ano.
De acordo com o autarca Carlos Carvalho, este “projeto apresenta-se como um género de “montra” online, com o apoio da Câmara Municipal que, mais uma vez, avaliando os constrangimentos que a pandemia trouxe a empresários e comerciantes, suportará os custos da plataforma pelo período de 12 meses”.
Apresentado como uma alternativa ao formato tradicional do comércio, esta plataforma surge como uma oportunidade para que comerciantes, seja de bens ou serviços, artesãos, produtores e empresários em geral exponham e divulguem os seus produtos, minimizando, de alguma forma, os constrangimentos que a pandemia acabou por trazer a todos os ramos de negócio, em especial condicionados pela ausência física de clientes.
“Será possível divulgar e vender online todos os produtos e serviços do Concelho - Vinho, Azeite, Doçaria, Refeições, Alojamento, Roupa, Serviços de cabeleireiro, serviços culturais, artesanato, entre tantos outros - aos quais potenciais clientes, de qualquer parte do Mundo, terão acesso diretamente de quem os comercializa.
Se há “coisa” que os últimos quase dois anos nos vieram mostrar é que, de facto, é das dificuldades que nascem novas ideias, constroem-se soluções e se tenta, de alguma forma, evoluir. Neste sentido, não podemos deixar de admitir que os novos modelos alternativos à forma tradicional de comércio, alavancados nas vantagens das novas tecnologias, poderão trazer grandes benefícios para o comércio e serviços no nosso concelho.
Percebendo as dificuldades que os comerciantes têm sentido neste período de pandemia, e que possivelmente não se dissiparão nos próximos tempos, o Município suportará os custos desta plataforma pelo período de 12 meses, sendo este projeto mais um canal de comunicação que não pretende substituir a forma tradicional de comércio mas, antes de mais, ser uma outra estratégia para vender e promover o que é nosso”, afirma Carlos Carvalho.